Segunda-feira, Junho 16, 2025
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Sintero promove baderna no João Bento da Costa, na capital

Os irresponsáveis do sindicato fizeram um ato político, mexendo com estudantes, que depois andaram de moto no interior do colégio

O ex-diretor, defendido pelo Sintero, recebia R$ 700 mil por mês para manutenção da escola, que está caindo aos pedaços

Baderneiros do Sintero, aquele sindicato dirigido por pelegos, fizeram uma manifestação na escola João Bento da Costa, em Porto Velho, inflamando estudantes. Após a baderna feita pelos dirigentes sindicais, alunos pegaram motos e começaram a tirar racha em alta velocidade dentro do colégio, colocando em risco a segurança de outros estudantes que nada tinham a ver com a situação.

Os energúmenos do Sintero estavam na escola para protestar contra a exoneração do diretor. É preciso ter cuidado com isso. Quando sindicalistas pelegos defendem alguma coisa, geralmente tem algo errado no meio.

A direção da escola recebe R$ 700 mil por mês para manutenção da estrutura, portanto não há justificativa nenhuma para que o colégio esteja caindo aos pedaços. A grande pergunta é: onde o ex-diretor estava enfiando o dinheiro?

Mas o que acabou resultando na exoneração não foi nem isso, e sim porque estudantes denunciaram que foram retirados da sala de aula por não terem R$ 3,50 para pagar uma atividade.

Se o diretor tivesse se mexido, evitaria a situação vexatória para os alunos. Não restou outra alternativa para a Seduc, a não ser a exoneração, para colocar ordem na casa.

O correto agora é a Seduc investigar a cobrança dos R$ 3,50 dos estudantes e também como estava sendo aplicado o dinheiro da manutenção do João Bento da Costa. É bom pedir apoio do DER. Se o Sintero entrar pelo meio, o DER pode passar com um trator por cima desse sindicato.

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