A esposa e a filha do garanhão ficaram sabendo, foram até o instituto e espancaram a aluna
O caso aconteceu em Porto Velho. O cara é um dos diretores, e a mulher dele é professora da Unir em Guajará-Mirim
Em Porto Velho um professor do Ifro teve um caso amoroso com sua aluna novinha. A esposa dele, que é professora da Unir em Guajará-Mirim, descobriu o romance e convidou a filha para dar uma lição na aluna amante do marido. Bateram na jovem no instituto, no campus da Zona Norte, situado à avenida Jorge Teixeira. O cara é um dos diretores lá.
A esposa e a filha do professor Don Juan invadiram a instituição de ensino na sexta-feira passada e agrediram a aluna fisicamente. A filha do garanhão pegou uma lixeira cheia de papel higiênico usado, do banheiro feminino e “vestiu” na cabeça da aluna/amante, enquanto a esposa traída agredia a menina com socos e pontapés dentro do Ifro Zona Norte.
Mas o pior veio depois, o professor/garanhão, não satisfeito ainda disparou um e-mail geral para os colegas da instituição solicitando apoio psicológico para a esposa agressora.
O garanhão cara-de-pau e falastrão age como se nada tivesse acontecido. E pior: a direção do Ifro não faz coisa alguma, em uma aparente tentativa de tapar o sol com a peneira.

“Escrevo este e-mail com o sincero propósito de esclarecer uma situação que tem gerado comentários e ruídos. Reconheço que cometi um erro ao me envolver em uma relação extraconjugal com uma acadêmica, algo que lamento profundamente. Os encontros ocorreram até maio de 2025. Tenho refletido muito sobre minhas atitudes e suas consequências. Já pedi perdão à minha esposa e estamos, juntos, buscando reconstruir nossa relação. Peço, com respeito, que qualquer preocupação sincera seja manifestada de forma responsável, evitando a propagação de comentários que apenas intensificam a dor envolvida. Nesse sentido, mensagem de apoio e solidariedade podem ser enviadas para minha esposa que está em cópia nessa mensagem”, alega o professor em e-mail enviado aos colegas.
Evitar propagação de comentários? Quer calar a boca do povo indigndo? Esse falastr@ao deve ser colocado no olho da rua, imediatamente. Isso se o pessoal do Ifro tiver um pingo de vergonha na cara. Servidores estão revoltados, mas têm medo de se manifestar. Que papelão.




